12/05/2012

Análise do inquérito

Quanto à percepção do nível de conforto (térmico, estético, eficiência energética) das casas portuguesas, cerca de 20% dos inquiridos revela estar satisfeito (votando bom ou muito bom).
Cerca de metade dos inquiridos considera razoável o nível de conforto das habitações, e cerca de um quarto das pessoas revela-se insatisfeito.
Quanto aos maiores problemas identificados pelos inquiridos, os problemas mais votados foram os custos de aquecimento, a humidade, e o isolamento sonoro. Note-se que apenas cerca de 30% dos indivíduos revela ter tido em conta a eficiência energética/pegada ecológica ao alugar ou comprar casa.

Uma das conclusões mais importantes revela-nos que mais de 70% dos inquiridos revela considerar asa habitações tradicionais (em alvenaria ou betão) como sendo mais confortável, e cerca de 60% afirma já ter estado alguma vez numa casa em madeira.

Apesar da tradição do betão em Portugal, curiosamente, cerca de 15% dos indivíduos revela já ter ponderado adquirir uma casa de madeira, e cerca de 40% afirma estar disposto a gastar tanto numa casa em madeira como numa tradicional.

Mais de metade dos inquiridos (54%) afirma estar disposto a gastar mais numa casa em madeira do que numa casa tradicional sabendo que a médio prazo pouparia dinheiro.

O facto mais referido como principal motivador para adquirir uma casa em madeira é a eficiência energética (35%), seguido de factores ambientais (24%), e do conforto (22%).
Quanto a esta questão, ressalvamos que não incluímos a hipótese: "nunca compraria uma casa de madeira". Deixá-mos, no entanto, a hipótese "Outro", onde apenas dois inquiridos afirmaram nunca comprar uma casa em madeira como primeira habitação.


Testando outro segmento de mercado, mais de 70% dos inquiridos afirma aceitar ponderar o aluguer de casa em madeira para as suas férias, quer seja no campo, na montanha ou na praia.


Resultados do inquérito

Com 105 respostas, consideramos já ter respostas em quantidade suficiente para uma análise.












05/05/2012

Primeiro grande inquérito

Com o primeiro inquérito, e atendendo à primeira conversa com os mentores Gonçalo Amorim e Isabel Santos  a 28 de Abril, elaboramos um inquérito com os objectivos de validar o problema, a solução, e o mercado.

Nomeadamente, pretendemos


- perceber qual a percepção do público geral em relação a este tipo de construção;

- validar o público alvo;

- perceber quanto é que as pessoas estão dispostas a investir neste tipo de solução, em relação a uma solução convencional.

Mais tarde, num futuro inquérito, vamos tentar perceber quanto é que o público alvo estaria disposto a gastar, e a que horizonte temporal de retorno do investimento, na sua habitação e em equipamento de eficiência energética.

O inquérito foi lançado na noite de 1 de Maio, e conta já com mais de 100 respostas.

Oportunamente, apresentaremos e discutiremos os resultados!

Mentores

Os mentores da nossa equipa são:

Gonçalo Amorim

Isabel Santos

Luís Gouveia Fernandes

Tela de modelo de negócio 1.0


A tela de modelo de negócio, ou Model Business Canvas, idealizada por Alex Osterwalder, que inicialmente idealizamos foi:



Contudo, após o primeiro contacto com os mentores, rapidamente concluímos que necessitávamos de um modelo 2.0. Estamos a trabalhar nele!

Motivação

A ideia é simples: viver melhor, criar um mundo melhor.
A população mundial já ultrapassou os 7 mil milhões de pessoas, e as acções de cada um deixam marcas no planeta. Como tal, cada indivíduo tem a obrigação moral de fazer escolhas que minimizem o seu impacte, a sua pegada no planeta.
A tecnologia actual já permite reduzir significativamente a pegada ecológica da maior parte da população dos países desenvolvidos.

A missão do grupo A3 é a de tentar tornar essa tecnologia acessível a todos, divulgando soluções locais, com impacte global. Propomos habitações em madeira, com soluções de eficiência energética e produção local de energia.